segunda-feira, 31 de outubro de 2005

O que posso dizer é que não sei nem como lhe agradecer... rs

Depois de tantos desencontros, nós conseguimos chegar até o mar, e ganhamos uma chuva sem cessar e 32 horas de amor e carinhos, risos e felicidade. Cheguei em São Paulo, explodindo, rindo à toa, meus amigos que estavam no apê, diziam que eu estava insuportavelmente feliz, ficaram me zoando, até se aquietarem diante do filme O Fabuloso Destino de Amélie/Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain de Jean-Pierre Jeunet, o qual eu estava assistindo pela quarta vez. É claro, que fui pra cama cedo, às dez horas e acordei hoje muito bem...

A você, com amor
O amor é o murmúrio da terra quando as estrelas se apagam e os ventos da aurora vagam no nascimento do dia...
O ridente abandono, a rútila alegria dos lábios, da fonte e da onda que arremete do mar...
O amor é a memória que o tempo não mata, a canção bem-amada feliz e absurda...
E a música inaudível...
O silêncio que treme e parece ocupar o coração que freme quando a melodia do canto de um pássaro parece ficar...
O amor é Deus em plenitude a infinita medida das dádivas que vêm com o sol e com a chuva seja na montanha seja na planura a chuva que corre e o tesouro armazenado no fim do arco-íris. (Vinicius)

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