quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

São Paulo, 7 de fevereiro de 2008

O céu está maravilhoso hoje, astrologicamente falando, um bom dia pra começar nossos projetos, o que comerçarmos entre hoje e amanhã renderá bons frutos.
 
Ao virar o ano, deixei para trás minha corrente de Toledo, minha aliança egípcia e um monte de pensamentos...
 
Daqui pra frente é:


terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

São Paulo, 5 de fevereiro de 2008




Nunca fiquei tão feliz de pisar em território paulistano novamente. Casa, minha casa!!!!!!!!!!!

Sexta-feira à noite, 1º de fevereiro, Rodoviária do Tietê, São Paulo.

Saímos de Cometa às 22h41 rumo à Juiz de Fora, sem saber que encontraríamos pela frente muitas dificuldades até chegar em Conceição do Ibitipoca, em Minas Gerais.

Chegando na rodoviária de Juiz de Fora às 6h40, fomos até o guichê da viação Frota Nobre para descobrir que o ônibus não passava pela rodoviária. Até aí tudo bem, só um ônibus intermunicipal que não passa pela rodoviária, qualquer turista deveria saber que isto pode acontecer...

Enfim, atravessamos a rua e ficamos esperando o ônibus até às 7h45.

Durante o trajeto entre Juiz de Fora e Lima Duarte, ônibus lotado, muitas pessoas em pé, até aí tudo bem, porque afinal de contas, super lotação é algo comum, viajar mais de uma hora de uma cidade para a outra em pé, pagando o mesmo preço de quem está sentado, normal.

Lima Duarte, lugar onde a rodoviária mais parece um boteco, descobrimos que o horário de ônibus do site era furado, 12h30 não haveria um ônibus para Ibitipoca, o próximo seria às 15h30.

Conheci uma galera que também estava contando com o horário de 12h30, mais uns "nativos" e pagamos para um cara nos levar até Ibitipoca, R$ 110,00, 11 pessoas.

A estrada de Lima Duarte para Conceição do Ibitipoca, tem uma vista linda, mas se você não tiver de 4x4 é um pouco complicado subir os 27 km, com muita terra e barro.

Pisamos em Ibitipoca por volta de 11 horas, almoçamos no Alquimia e claro, dormir um pouquinho era preciso depois de uma viagem um tanto cansativa.


À noite, fomos comer "pão com linguiça", num lugar muito simpático, chuva, escuridão total, afinal de contas, é natural acabar a luz quando chove em cidades pequenas, ou melhor, vilarejos.


Algunas doses de cachaça com mel, para criar coragem de sair na chuva e tentar localizar somente com o clarão dos relâmpagos a pousadinha de D. Balduína, mas a luz voltou, segundo os comentários na vila, era somente um poste que tinha caído com a chuva em Lima Duarte.



Caminhando 3 km até o Parque Estadual embaixo de chuva. (Sem comentários)

Socorro!!!!!!!!!!! Quero sair daqui!!!!!!!!!

Se vocês pensam que chegar em Ibitipoca foi difícil, image sair... rs

Na segunda-feira, dia 4, 8 horas da manhã, ainda chovia, resolvemos ir embora, pra não termos dificuldade na terça-feira, correr risco de perder o ônibus de volta pra São Paulo, pois quando chove muito fica difícil o ônibus ou outros veículos subirem até a vila.

O horário informado no site, no panfleto, novamente não era fiel , ligamos na Viação Vimara, pois o ônibus que iria passar as 9h30 passou as 8h30, e depois de muitas reclamações, inclusive no DER, na ANTT, enviaram o ônibus para Ibitipoca.

Resumo da ópera: levamos 22 horas para pisar novamente em São Paulo.

Mochileiros não vão para Ibitipoca de ônibus!!!!!!!!!!!!!!!!