(foto: Ciclistas na Avenida Paulista - 11/12/2011)
O ano de 2011 está por um fio e se formos pensar no próximo ano, podemos pensar no calendário maia e tantas outras profecias que estão logo ali.
O fato é que fim de ano é sempre a mesma coisa, fazemos o balanço e sempre falamos no próximo ano farei tal coisa...
Mas, e se o próximo ano fosse realmente o último?
Que faríamos?
A impressão que tenho é de sempre deixarmos algo para as futuras gerações.
Um amigo me disse:
"Ser sustentável é algo que ficará para as próximas gerações, não dá para ser sustentável."
Até concordo em termos, que ser sustentável ao pé-da-letra é super difícil e nosso país principalmente não nos dá muitas opções.
Ações simples como não jogar o lixo na rua podem ser uma maratona (até você encontrar uma lixeira), por exemplo.
Respeitar o próximo no trânsito é algo que um dia espero que chegue, embora, acho que ficará para depois do apocalipse. Motorista não respeita pedestre e outros motoristas, pedestre que pula na frente do carro, carros que não sabem conviver com ciclistas e ciclistas e não respeitam os pedestres, motoqueiros que não se respeitam entre sim e todos sabem como é o desrespeito mútuo, onde todos sempre querem tirar vantagem e se acham especiais, se se achando melhor que outro. Por isto que às vezes dá vontade de chorar!
Falando em chorar o mundo deve estar prestes a acabar mesmo, pois está ficando muito louco, pessoas cometendo crimes dignos de Roma Antiga...
Enfim, em tempos de internet, os bibliotecários, guardiões do conhecimento, assistem a explosão de informação e de acontecimentos.
Eu, como bibliotecária, sinto sofrer de ansiedade de informação, mas nestes dias, queria eu não ver tais "informações"....
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