Pensamentos confusos de uma bibliotecária, um misto de informação, cultura e confissões da vida de uma profissional de 36 anos.
segunda-feira, 29 de maio de 2006
Historia Universal da destruicao dos Livros
Com certeza a próxima aquisição será o livro "Historia Universal da destruicao dos Livros", do ensaísta Fernando Baez, Ediouro, 2006. 512 p. ISBN: 8500016574
Da Biblioteca de Alexandria (fundada em III a.C.) que chegou a ter 700.000 rolos de papiro, sofreu sucessivos ataques, passando pela Inquisição, onde vários autores foram queimados com suas obras, até mesmo Bíblias em línguas vernáculas foram queimadas (pois a Igreja só admitia a Bíblia em latim), e o Nazismo que condenou os livros de autores judeus e comunistas ao fogo até a Guerra do Iraque, onde foram destruídas bibliotecas, museus, sítios arqueológicos, roubados livros sumérios datados de 5.000 años. A "Historia Universal da destruicao dos Livros" mostra algo muito assustador, talvez ironia do destino, onde a grande destruição de livros na atualidade é justamente o lugar onde nasceu a escrita.
"Os maiores inimigos dos livros são intelectuais." (Báez - VEJA, n. 1958)
Bibliocasta = destruidor de livros
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