Amar é como morrer
quando chega-se a um estado inatingível
no paraíso do êxtase fica-se perdido
na eternidade do momento encontra-se a glória
na plenitune dos gemidos segue-se o silêncio
Entre os milhares delírios a sensação de paz
Ter medo de amar é justo
para amar vivemos
e ao amar morremos, de prazer
para amar morremos
Assim sucessivamente mergulhados numa insânia
não percebemos que amar é como morrer (Ingrid M. 05/1997)
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