É claro, que temos que pagar por informação, mas tratado-se da biblioteca que compra um e-book e o empresta a seus usuários, está cumprindo seu papel na sociedade, logo, se formato preferido agora é o digital temos que dar acesso para nossos usuários a este formato.
Acredito que cobrar pelo número de acesso aos e-books é um caminho para o acordo entre bibliotecas e editoras, mas a questão é: Qual seria o número "justo"de acessos de um e-book para uma biblioteca? É claro que este seria diferente, variando de acordo com a realidade social de cada região, país.
Um comentário:
boa tarde
desculpe usar o espaço desta postagem para postar um comentário cujo tema escapa um pouco. trata-se do seguinte:
a fbn está com um magnífico programa de livro de baixo preço para as bibliotecas públicas de todo o país. o problema é que há dezenas e dezenas de obras de tradução espúrias inscritas neste programa, oferecidas à escolha de 2.700 bibliotecas públicas que se cadastraram para participar. estou divulgando o fato, e agradeceria muito se você pudesse divulgar entre o mundo bibliotecário, caso julgue pertinente.
aqui há as informações relacionadas com a questão:
http://naogostodeplagio.blogspot.com/2012/01/o-caso-das-obras-espurias-inscritas-no.html
agradeço
denise bottmann
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