quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Reforma Brasil


Divulgando...

Este site é do Projeto de Iniciativa Popular "Reforma Brasil", sem vínculos partidários, um espaço aberto para debates de proposta para um Brasil melhor.

http://www.reformabr.com.br/

segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Piratpartied - Partidos Piratas

O nascimento de um partido político focado na Internet, o Partido Pirata que ainda promete muita discussão, e se prepara para as eleições do parlamento europeu em 2009.

Disponível em: http://www2.piratpartiet.se/international/english

Um laptop por criança

Segundo o site Info Money chegam hoje ao Brasil os primeiros laptos de US$ 100 do Projeto One Laptop Per Child, do Nicholas Negroponte, um dos fundadores do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT).
Cada aluno do ensino médio poderá levar o computador para a casa, o que proporcionará a inclusão digital de toda a família.

Disponível: http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/infomoney/2006/11/27/ult4040u1171.jhtm

Observações: Sabemos que a grande fatia da educação vai para o nível superior, é ótimo projeto para lembrarmos que a educação fundamental é o alicerce da construção, que precisa de uma atenção maior, para darmos um basta na formação de analfabetos funcionais, acabarmos com o ciclo vicioso, que atualmente impera.
Se aquela criança que teve uma formação precária, um dia chega até a universidade, levando consigo todos as deficiências de uma formação, que foi tratada como uma linha de produção industrial, apenas para apresentar dados para as organizações internacionais, se transforma num profissional que terá grandes dificuldades de permanecer no mercado globalizado, será que devemos corrigir esta deficiência oferencedo um bom seguro desemprego ou investir em educação?

domingo, 26 de novembro de 2006


Entre ruídos urbanos e a tarde caindo,
um coração gritando,
a felicidade de ao menos olhar um alguém
entre as razões de atravessar o oceano para voltar
somente uma o fez exaltar
somente a crença de um dia,
de um dia olhar este alguém
entre a felicidade de encontrar, mirar e não tocar
a felicidade de encontrar, mirar, tocar e ainda beijar
Somente o medo de não mais encontrar
de perder (não ter), mas perder na escuridão,
não mais ver.
Entre o barulho da chuva lá fora e a música em seu quarto,
declarações entaladas
Somente a certeza de viver cada momento como se fosse o último
Somente a felicidade destes momentos
a intensidade...

a incerteza entre tantos medos,

a felicidade destes momentos.

quarta-feira, 22 de novembro de 2006

Censura


O livro "A insustentável leveza do ser" (Milan Kundera) deverá ser comercializado na República Tcheca, após 20 anos de seu lançamento na França.

Outros casos de obras proibidas em seu país de origem:
- Lolita, de Vladimir Nabokov, editado em 1955, só entrou na Rússia no fim dos anos 80.
- Trópico de Câncer, Henry Miller, lançado em 1934, foi proibido nos EUA até 1961.
- Ulisses, James Joyce, 1992, censurado no Reino Unido até o fim dos anos 30.

Ainda censurados:
- Três tristes tigres, Guillhermo Cabrera Infante, Cuba.
- O livro de um homem só, Gao Xingjin, Nobel de Literatura 2000, está vetado na China.

Fonte: Época, n.444, 20/11/2006

Projeto Gutenberg

Um acervo de obras para download na Internet:
http://www.gutenberg.org
Vale conferir!

terça-feira, 21 de novembro de 2006

Informações Gerais para os Deputados Federais

Este manual é de acesso público, é só baixar do site:
http://www2.camara.gov.br/internet/eve/leg53/index.html
E conferir o pequeno guia de como aproveitar as mordomias que o Congresso oferece.
- A Inviolabilidade (o deputado não poderá ser preso, salvo em flagrante de crime inafiançável)
- A Remuneração (ajuda de custos...)
- Apartamento Funcional, Auxílio Moradia...
- Verba Indenizatória do Exercício Parlamentar (Aluguel, contas de luz, telefone, água...)
- Plano de Previdência Parlamentar
- Pró Saúde
- Passagens (R$ 4.100,00 para deputados de Brasília...)

Boa leitura!!!!!!!

terça-feira, 14 de novembro de 2006

EDUCAÇÃO PARA BIBLIOTECÁRIOS DE LIVROS RAROS

Recentemente li um artigo que me chamou atenção: “Educação e emprego para bibliotecários de livros raros” *. Meu primeiro pensamento foi dirigido à qualificação do profissional e suas características pessoais, talvez devido a tantas mensagens em listas eletrônicas da área sobre roubo de livros e mapas raros, aqui, como nos Estados Unidos.

Mas o assunto era mesmo sobre educação e trabalho, sobre os problemas que as instituições norte-americanas encontram com a escassez de profissionais na área. Ainda que a realidade desse país seja muito diferente da nossa, há sempre o que observar e, quem sabe, aprender a partir de outras experiências.

Nos últimos anos, em seminários, encontros, e nas salas de café das próprias bibliotecas muito tem se falado sobre a falta de bibliotecários de livros raros. Para coleções especiais que lidam com América Latina, então, o problema se agrava. Nesse contexto, a qualificação profissional assume papel relevante.

Quais seriam as qualificações básicas para um bibliotecário de livros raros nos EUA, e quais delas são correntes no Brasil?

Conhecimento de Bibliografia Descritiva, ou seja, saber como os cadernos de um livro artesanal é formado (até aproximadamente 1820 os livros ainda não eram fabricados de maneira industrial), a posição das linhas d’água e sua importância para a determinação do formato do livro, assinaturas, estilos de encadernação, etc.;
Conhecimento de obras de referência para fontes primárias;
Conhecimento da coleção;
Noções de preservação;
Domínio de línguas.

Características adicionais importantes seriam conhecimentos de preservação das novas mídias digitais e de direitos autorais. Numa época em que documentos são digitalizados ou já nascem digitais, muitos bibliotecários se encontram às voltas com o aprendizado dessas matérias.

A formação do bibliotecário de livros raros não é tão simples como pode parecer, mesmo naquele país desenvolvido. Os cursos normalmente oferecidos são de extensão universitária, mas não é raro encontrar programas que registram sua existência, mas não os oferecem naquele semestre, ou seja, é incerto. A já falada em outro texto dessa coluna Escola de Livros Raros (Rare Book School) vem sendo, desde a sua criação nos primeiros anos de 1980, a forma mais eficiente e completa de profissionalização na área.

A discussão sobre educação acontece na mesma época em que se tornam escassos os empregos para esses profissionais ditos especiais. Aliás, essa escassez é com certeza reflexo do fechamento de várias escolas de Biblioteconomia norte-americanas desde o início de 1990, quando a mais importante delas, na Columbia University, em New York, teve as portas de sua biblioteca (formada principalmente pela coleção do Dewey) fechada para sempre. A universidade alegou falta de verba para manter o curso.

Ainda há empregos para bibliotecários com experiência, mas talvez porque haja poucos desses profissionais, segundo a autora do artigo. Há anos bibliotecas têm problemas para encontrar pessoal qualificado, e jovens bibliotecários que querem abraçar a carreira de livros raros não conseguem emprego por falta de vagas para iniciantes. É estimado que, por volta de 2010, um terço dos administradores que atuam na área se aposente. E escolas fechadas certamente afetam a qualidade dos poucos cursos oferecidos.

A salvação tem sido a cooperação. Se pensarmos bem, em todas as áreas a cooperação se faz hoje necessária, seja ela impulsionada por questões financeiras ou pela premência de atingir e/ou aumentar um público-alvo qualquer. A Rare Book School está fazendo parcerias com universidades do país para que seus cursos tenham valor acadêmico.

O assunto tem sido tão discutido que foi tema da penúltima conferência inaugural dos profissionais que formam o grupo Rare Books and Manuscripts, ligado à ALA (American Library Association): “Bibliotecários de Livros Raros como Educadores e Educação para Bibliotecários de Livros Raros.” Não pela primeira vez se falou nas oportunidades que o pessoal em início (e meio) de carreira também pode encontrar trabalhando com livreiros. Necessário para ambos, é uma experiência boa para bibliotecários que não deve ser descartada e que pode ser explorada aqui no Brasil.

Ter uma formação em alguma outra área do conhecimento faz enorme diferença no trato com as coleções especiais, e a Biblioteconomia brasileira carece disso, infelizmente. O profissional pode sempre (e deve) se interessar, estudar a coleção com que trabalha, e fazer cursos pertinentes. Afinal, estudar abre janelas inimagináveis. E a Biblioteconomia de Livros Raros é uma carreira que oferece um mundo ilimitado e fascinante. Quem entra, dificilmente sai.

* RIPPLEY, Susan S. The education and hiring of special collections librarians: observations from a recent recruit. In: RBM: A Journal of Rare Books, Manuscripts, and Cultural Heritage, v. 6, n. 2, Outono 2005. p. 82-90.

Sobre Valéria Gauz
Bibliotecária e mestra em Ciência da Informação. Ocupou diversos cargos técnicos e administrativos em 14 anos de Biblioteca Nacional. Trabalhou na John Carter Brown Library at Brown University, Providence, de 1998 a 2005.

Disponível em: http://www.ofaj.com.br

La imagen Social del Bibliotecario

Vale conferir este blog, em especial este texto sobre a imagem do bibliotecário:
http://lisdb.blogspot.com/2006/10/pero-por-favor-mir-qu-pulver.html

"La Imagen Social del Bibliotecario
Se han dicho muchas tonterías sobre la imagen social del bibliotecario. Más sobre la bibliotecaria. Y sobre todo se han dicho en inglés. Yo voy a decir una cuantas tonterías más, en español, pero sobre todo voy a intentar colgar fotos que reflejan nuestro lado más extraño."

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

E os livros foram para a prateleira "dos supermercados"

A venda de livros está crescendo, com um detalhe, nos supermercados.
É o que diz o artigo da revista Veja n.1982 (15/11/06).

Os números ainda são pequenos...

Quantidade de exemplares vendidos em 2005
- nos supermercados: 3,6 milhões
- nas livrarias: 87 milhões

... mas o crescimento é grande...
aumento das vendas de 2004 para 2005
- nos supermercados: 60%
- nas livrarias: 16%

... e a rede é maior
Número de lojas no Brasil
- Supermercados: 72000
- Livrarias 2000

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

Quase um Segundo - Cazuza

"às vezes te odeio por quase um segundo
Depois te amo mais
Teus pêlos, teu gosto, teu rosto, tudo
Tudo que não me deixa em paz

Quais são as cores e as coisas pra te prender?
Eu tive um sonho ruim e acordei chorando
Por isso eu te liguei"

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

DEDICAÇÃO (autor: Roberto Shinyashiki)

Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo.
Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos doze horas por dia nos primeiros anos.
Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá de se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá de investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente, ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende da dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.
Mas toda mágica é ilusão.
A ilusão não tira ninguém do lugar onde está.
Ilusão é combustível de perdedores.

"Quem quer fazer alguma coisa encontra um meio.
Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa".

terça-feira, 7 de novembro de 2006

O Evangelo de Judas

Um caçador de tesouros e seu achado:

§ um códice encadernado em cabedal[5], posteriormente catalogado como Códice Tchacos, contendo quatro tratados escritos em saídico, um dialecto do copta[6]:
Evangelho de Judas,
Primeiro Apocalipse de Tiago,
Epístola de Pedro a Paulo e Allogenes (fragmentos)
Livro do Êxodo, em grego,
Cartas de Paulo, em saídico, é um tratado de matemática, em grego.

Um retrato de má conservação:
"as folhas de papiro que ao longo de 1.700 anos se tinham mantido em bom estado de conservação nas areias quentes e secas do deserto egípcio, tinham-se deteriorado durante os 16 anos em que estiveram no cofre do Citibank, e muitas desfizeram-se em centenas de fragmentos"

Finalmente, com o apoio da Maecenas Foundation for Ancient Art, de Basileia, uma instituição privada dirigida por Mario Jean Roberty, com a colaboração do Waitt Institute for Historical Discovery e da National Geographic Society, que adquiriu os direitos de divulgação em todos os media, deu início, em Julho de 2001, a um longo e complexo processo de restauração, datação, autenticação e tradução que ficou a cargo de uma vasta equipa de académicos, historiadores, teólogos e técnicos, liderada pelo professor Rodolphe Kasser[4], trabalho esse que apenas foi dado por concluído em Abril de 2006, altura em que os manuscritos, antes de serem devolvidos ao Egipto e confiados à guarda do Museu Copta do Cairo, foram expostos ao público na sede da National Geographic Society, em Washjngton, D.C..

Disponível em: http://pwp.netcabo.pt/AJCMONTEIRO/

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

27a. Bienal de São Paulo











1º Piso

Cenas Fortes

Reflexo da Realidade

Tristeza

Medo

Escuridão

Sao Paulo, 6 de novembro de 2006.

Quinta-feira, foi feriado, e o meu não poderia ter começado de uma maneira mais, digamos, nerd, formatando o computador. Como alguns de meus amigos me conhecem, eu adoro, dar format c: e depois ficar horas enlouquecida. Só que desta vez chamei a friend "help desk", e como podem imaginar, hoje é segunda-feira e ainda não conseguimos resolver o problema do Pentium 300Mhz (é verdade, ele ainda existe, e reside na Bela Vista).
Bom, comentários de como este computador ainda poderia estar funcionando e não estar devidamente catalogado em algum Museu da Informática, eu vou logo, justificando, afinal de contas, o Winisis ainda funciona!
Agora me respondam, por favor: É justo a indústria do consumo impor tecnologias?
Simplesmente, você compra uma câmera digital, algo simples, ela não funciona em seu Windows 98, ele não a reconhece... :-(
E por aí vai, vocês todos já tiveram seu momento de: "Eu vou jogar este micro pela janela".
Próximo ano, já está na agenda: Curso de Manutenção de Micros.

Passou!!!!!!!!!!