domingo, 30 de abril de 2006

Eres tu

Ouvi esta música hoje e tudo o que posso lembrar é da pessoa que me fez feliz por 5 meses, dos quais eu não consigo me recordar como era antes desta pessoa, agora não sei como será minha vida longe desta pessoa...
Não era pra ser dor?
É dor porque eu não sei ficar longe de você...

Eres tú
Juan Carlos Calderón


Como una promesa eres tú, eres tú,
como una mañana de verano,
como una sonrisa eres tú, eres tú,
así, así eres tú.

Toda mi esperanza eres tú, eres tú,
como lluvia fresca en mis manos,
como fuerte brisa eres tú, eres tú,
así , así eres tú.

Eres tú como el agua de mi fuente,
eres tú el fuego de mi hogar,
eres tú como el agua de mi fuente,
eres tú el fuego de mi hogar.

Como un poema eres tú, eres tú,
como una guitarra en la noche,
como el horizonte eres tú, eres tú,
así, así eres tú.

Eres tú como el agua de..., etc.

quinta-feira, 27 de abril de 2006

De Mais Ninguém (Marisa Monte)


Se ela me deixou, a dor,
É minha só, não é de mais ninguém
Aos outros eu devolvo a dó
Eu tenho a minha dor
Se ela preferiu ficar sozinha,
Ou já tem um outro bem
Se ela me deixou,
A dor é minha,
A dor é de quem tem

O meu trofeu foi o que restou
É o que me aquece sem me dar calor
Se eu não tenho o meu amor,
Eu tenho a minha dor
A sala, o quarto,
A casa está vazia.
A cozinha, o corredor.
Se nos meus braços,
Ela não se aninha,
A dor é minha, a dor.

Se ela me deixou, a dor,
É minha só, não é de mais ninguém
Aos outros eu devolvo a dó
Eu tenho a minha dor
Se ela preferiu ficar sozinha,
Ou já tem um outro bem
Se ela me deixou,
A dor é minha,
A dor é de quem tem

É o meu lençol, é o cobertor
É o que me aquece sem me dar calor
Se eu não tenho o meu amor,
Eu tenho a minha dor
A sala, o quarto,
A casa está vazia.
A cozinha, o corredor.
Se nos meus braços,
Ela não se aninha,
A dor é minha, a dor.

mmmh mmmh...

Inseri a fotografia de um quadro que ganhei de um grande amigo, o Jeff, é incrível o que esta tela representa para nós.
Algo "oco", vazio dentro das pessoas, da falta de sensibilidade...

Tela: A dança dos gatos - Artista plástico: Jefferson

Suplica

Eu não tinha este olhar assim tão triste
E minhas mãos assim tão trêmulas
Um jeito quieto e introvertido de ser
A tempestade fez-me mudar o rumo
As águas iradas fizeram-me infeliz
e a poesia eu deixei de viver
numa dor convertida em furor
Há uma ferida ensangüentada dentro de mim
As sombras de um passado sem libertação
Um presente vazio e bandido
que traz a imagem de um futuro temido
No qual eu te imploro por favor
Arrume um remédio para esta dor
Descubra que doença é esta a qual corrói
Minha súplica, ó meu amigo
Cure-me e abrace-me com todo teu calor
Só um bom amigo pode poupar-me de padecer
Só um bom amigo...

Daniela R. Vieira

terça-feira, 25 de abril de 2006

Pensar

Pensar que nunca mais veremos o sol
Nas caminhas de tardinha
Pensar que nunca mais nos daremos as mãos
Sentados na beira da cachoeira
Pensar que nunca mais você escreverá na areia
Jesus te ama, eu também.
Pensar que nunca mais colheremos amora
Cantando e brincando de ser feliz
Pensar que nunca mais rezaremos juntos
Diante do santíssimo mergulhados em lágrimas
Pensar que nunca mais vamos beber naquela taça
Nossas alegrias, nossos amores e loucuras
Pensar que nunca mais veremos o luar
Daquela noite de intrigas e ciladas
Pensar que éramos felizes e não sabíamos
A vida tinha obstáculos que não soubemos driblar
Pensar que nós somos responsáveis pela nossa própria desgraça.

Ingrid - 12/1995

Sua voz

Sua voz todo dia me atormenta
Mas que tormento gostoso
Você se foi, mas sua voz ficou
Todo dia ouço você falando
suavemente em meus ouvidos
Eu me perguntando quando será
Nos tocaremos novamente
Ao leve som de sua voz
E a noite será testemunha
Da mais profunda trama
Onde nos amaremos sem cessar
Até o sol nos iluminar
Mostrar o caminho a seguir...
O caminho a seguirmos juntos?
Mas eu me pergunto quando será
Este dia tão privilegiado
O qual você aparecerá
E ficaremos frente a frente
Com os olhos cheios de desejo
Mas enquanto me pergunto
Também escuto sua voz, doce voz,
Que me seduz todas as noites...


Ingrid

Se...

Fazer de tudo pelas nossas vontades
Desprezar os dias cinzentos
Passar por cima das provocações
Lembrar dos grandes corações

Desenhar a pirâmide no peito
Criar nossas próprias religiões
Nunca lembrar do estrago feito
Vingar nossas emoções

Beijar uma flor e sentir calor
Abraçar o vento enquanto há tempo
Viver as situações a todo vapor

Amar como se fosse a última vez
Viajar sem medo rumo ao divino
Se tudo fosse saída e curasse a ferida.
Quando olho tuas fotografias sinto o tempo voltar
lembro dos mil momentos que me fez delirar
É duro, é difícil de entender como isso pode acontecer
Tudo sempre tão belo e de repente tudo desabou
Acordei do sonho sentindo imenso vazio

Era a vida que me chamava à realidade
A reflexão de tudo aquilo
Foi maravilhoso enquanto durou
O nosso amor que venceu obstáculos
Mas não venceu o rancor que mora em seu peito

É inacreditável!
Às vezes indago-me: Será que era mesmo amor?
Se fosse amor verdadeiro não seria destruído!?
Agora não sei mais no que acreditar
Tenho medo dos teus olhos que me faziam delirar
Ainda sinto o seu gosto em minha boca
O desejo de querer voltar a sonhar.

Um bibliotecária apaixonada


Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.

(Paulo Leminski)

Abaixo uma música que eu costumava tocar no violão em 1995...

Saber Amar
- Os Paralamas do Sucesso

A crueldade de que se é capaz
Deixar pra trás os corações partidos
Contra as armas de um ciúme tão mortais
A submissão às vezes é um abrigo

Saber amar
É saber deixar alguém te amar

Há quem não veja a onda onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
Só trazem um amor vazio

O amor te escapa entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já vai se pôr no mar

Foto: Daniela R. Vieira - Camburi - litoral norte / SP

sexta-feira, 21 de abril de 2006

Romance ideal (Paralamas do Sucesso)

Ela é só uma menina
e eu pagando pelos erros
Que eu nem sei se eu cometi
Ela é só uma menina
e eu deixando que ela faça
O que bem quiser de mim

Se eu queria enlouquecer
Essa é a minha chance
É tudo o que eu quis
Se eu queria enlouquecer
Esse é o romance ideal

Não pedi que ela ficasse,
ela sabe que na volta
Ainda vou estar aqui
Ela é só uma menina
e eu pagando pelos erros
Que eu nem sei se eu cometi
Quanta dor em meu peito ao partir
Partirei contigo em meu ser
Profunda, verdadeiramente, inconseqüente
As lágrimas percorrem meu rosto gélido
Sentindo a falta de teu imenso calor
Quão gostoso o sabor de tua boca
Quão intenso o teu cheiro em minha roupa
Longe de ti a noite partirei delirando...
Longe de ti a felicidade é uma utopia
E sombria, a distância, ficarei amargurando.

Ingrid M.O.

A insânia do amor

Amar é como morrer
Quando chega-se a um estado inatingível
no paraíso do êxtase fica-se perdido
na eternidade do momento encontra-se a glória
na plenitude dos gemidos segue-se o silêncio
entre os milhares delírios a sensação de paz.
Ter medo de amar é justo
Para amar vivemos
E ao amar morremos, de prazer
Para amar morremos
Assim sucessivamente mergulhados numa insânia
não percebemos que amar é como morrer.

Daniela R. Vieira
Há um amigo cujo coração é humilde e sereno
Se não foste meu coração frio e magoado
A vida teria negado
Não queria saber de amar
Queria tudo e não sabia perdoar
Meu amigo cuja luz é transmitida através do coração
Meus deuses, que escutam esta oração acabando com esta paixão.

Daniela R. Vieira
Subitamente , assim do nada, você surgiu
Surgiu de um momento em que meu estado era febril
Estado em que a vida estava como imã perante a morte
Morte a qual você também a julgava irreal
Irreal porque por mais que a desejasse mais distante se tornava
De repente, assim tão de repente surgiu
Das lágrimas e dores provocadas por sangue
Sêde de um ato selvagem com pinceladas irracionais
Subitamente, assim do nada você surgiu
A brisa nos tocou, o luar dominou, nos tornamos animais.
Que amor é este que não se pode amar?
É o amor ilícito que sinto durante a madrugada.
Cuja dor irá perdurar até a morte
Cujo sentimento será guardado eternamente em meu cofre
Que faz-me perder noites de sono...
Embriagada... imaginando teu corpo... tua pele...
Virando-se na cama de um lado para o outro
Fechando os olhos por desejar não te ver
É o amor que deixa meu corpo trêmulo
Minhas mãos ensangüentadas... de suor...
É amor que sinto quando vejo teus olhos
Cujas palavras não podem ser declaradas
Cujo sentimento é proibido por nós mesmos
Que faz-me mergulhar neste infinito de lágrimas
Embriagada... imaginando teu corpo ... tua pele
Andando pela casa de um lado para o outro
Abrindo os olhos para tentar te esquecer.
É o amor que me domina... que me destrói... que me corrói...


Ingrid Marcondes de Oliveira
06/2002

Dê-me a sua mao

Dê-me a sua mão!
Segure firme na minha!
Meu coração bate forte
É por amor a vida
Amo você!
Amo todos e tudo.
Sou feliz mas estou partindo
Minha hora esta chegando
Dê-me a sua mão!
Não deixe que isto aconteça
Quero viver
Preciso viver
Preciso de você
Dê-me a sua mão!
Já falta-me o ar
Sinto o mundo girar
Você a minha frente
Observando-me
Contemplando meu adeus
Seus olhos brilham
Como as noites claras
Dê-me a sua mão!
Preciso de sua ajuda
Não pense que já e tarde
Pois sempre há uma esperança
Olhe fundo nos meus olhos
Veja a luz entre as lágrimas
Veja a vida entre a morte
Veja o amor oculto
A amizade que e amor
Que sinto por você.
Dê-me a sua mão!

11/1995
Olha, eu te amo como nunca amei
Um amor limitado ao meu coração
Um amor de um pássaro que não pode voar
A amizade é o fruto do amor mais puro
Mas como dói amar
Quando o amor se transforma em dor
O corpo derruba-se diante o espírito enfraquecido
Mas eu continuo amando
E amarei até que este amor me leve à morte
Olha, eu te amo como nunca amei
Um amor limitado ao meu coração
Um amor de um pássaro que não pode voar
A amizade é o fruto do amor mais puro
Mas como dói amar
Quando o amor se transforma em dor
O corpo derruba-se diante o espírito enfraquecido
Mas eu continuo amando
E amarei até que este amor me leve à morte

Daniela R. Vieira
Quase posso tocá-la
Tão bela ...
A tua pele macia
Me excita infinitamente
E a tua voz posso ouvir
Me prende em teus braços
Inacreditável química
Quase posso beijá-la
Tão belos lábios ardentes
Teus olhos penetram
Me rompem plenamente
E a tua respiração posso sentir
Me joga na parede
Me tortura com teus beijos
Me amassa com teu corpo
Inacreditável sonho
Quase tão real
Tão atraente perfume
Teu gozo em minha boca
Me enche de delírio
Me envolve num martírio

Ingrid M.O.
“Se a amizade transforma-se em amor
num toque intenso e profundo
nossos corpos corrompem-se
fazendo da noite eterna cúmplice

Se o amor transforma-se em amizade
num raio de luz adentrando as janelas
nossos corpos se corrompem-se
fazendo do dia eterno inimigo

Se nos privarmos da continuidade deste ciclo
Num corte lento e preciso
Nossas almas adoecerão
Fazendo da vida eterna intenso desejo”

Daniela R. Vieira

quarta-feira, 19 de abril de 2006

Sexta-feira Santa







Na última sexta-feira santa, fui meditando na procissão que se encerra no alto do morro, junto da imagem do Cristo Redentor, na cidade de Riversul, interior de São Paulo.
Um espetáculo da natureza, uma paz em meu interior, tudo para me preparar...

terça-feira, 18 de abril de 2006

Vãs palavras saem de meus lábios
Quebram a construção
Atormentam seu coração
Vãs palavras saem de meus lábios
Imploram perdão
Buscam a razão
Vãs palavras ocultam-se nas páginas
Morrem em meu coração




Queria ser um anjo a te proteger
Um sorriso para enxugar suas lágrimas
Um remédio para curar suas feridas
Queria ser o sol a te iluminar
Um jardim para você descansar
Um mar para para relaxar
Queria ser o céu para você ficar...

segunda-feira, 17 de abril de 2006

Pra completar.. Camões...

Um e-mail que recebi hoje

Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do
seguinte trecho de poema de Camões:

"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer ".

Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:

"Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !"

Ganhou nota dez. Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos,
alguém desconfiou que o problema de Camões era falta de mulher...

Dores "IN" das últimas décadas


Gostei da revista TPM deste mês sobre "DOR".
Dor de todos os tipos.
Sobre nossa tolerância a dor.
Acho que vale a pena ler a reportagem inteira e ficar filosofando... rs

Um breve resumo:

Do romantismo até a década de 50 a moda era uma turbecolse básica para a galerinha apaixonada.
Aí veio a "naúse de Sartre", década de 60, com um nauseado famoso, Godard.
A dor de amor, "fossa", fazia a galera entrar num bode pesado nos anos 70.
E nos anos 80, a galerinha usava roupas pretas, eram super entendiadas, também eram românticas e sofriam da nausea do Sartre.
O hedonismo, anos 90: "Que dor, que nada! basta tomar um E que tudo fica bem" "Basta fumar um"

quinta-feira, 13 de abril de 2006

Hollywood Librarian


Arquivo Nacional ameaça fechar as portas

A intenção do Governo Federal de substituir o Diretor Geral do Arquivo Nacional, tendo como motivação fatores político-partidários provocou revolta entre os servidores da Instituição.

Em carta aberta dirigida a Ministra Chefe da Casa Civil da Presidência da República, os servidores do Arquivo Nacional manifestaram repúdio a tentativa de ocupação política do cargo.



Rio de Janeiro, 11 de abril de 2006

À Excelentíssima Ministra Chefe da Casa Civil da Presidência da República

Nós, os servidores do Arquivo Nacional nos dirigimos a Vossa Excelência para manifestar nossa apreensão e repúdio ante a possibilidade da exoneração do Diretor-Geral. Conforme chegou ao nosso conhecimento, sua substituição será feita por profissional já ocupante de cargo na Instituição (DAS 4) desde setembro de 2003. Desde então ficou notória a sua falta de compromisso com a Instituição que se traduz também pela ausência de projetos e baixa interlocução com o corpo técnico da Casa e instituições afins.

Nossa preocupação é concernente à continuidade dos atuais projetos e procedimentos, bem como a garantia da representação da Instituição junto à comunidade arquivística nacional e internacional.

Ás vésperas da realização do primeiro concurso público do Arquivo Nacional em muitas décadas e a seis meses das eleições presidenciais, causa estranheza à súbita alteração que se anunciou, sem que se apresentasse qualquer justificativa para essa iniciativa.

Nos últimos anos o Arquivo Nacional acumulou diversas conquistas: ocupou a sua nova sede, realizou projetos em todas as suas áreas de competência, atendeu a um público crescente, ampliando o acesso à informação, aprimorando os meios de preservação de seu acervo documental, entre outras ações. Por esse motivo, reiteramos nosso repúdio ao vermos ameaçado todo um processo de modernização e ampliação da Casa que passa a ter cada vez mais responsabilidades e atribuições sobre o maior patrimônio arquivístico do país. A recente incorporação do acervo da ABIN é indicativa desse processo. A qualidade e o desenvolvimento dessas atividades têm sido possíveis devido aos esforços, tanto do quadro de servidores quanto da atual administração, cujo exercício denota lisura, competência e compromisso com a finalidade do Arquivo Nacional.

Por outro lado, preocupa-nos não serem esses os critérios para seleção de um possível novo diretor: critérios políticos e partidários não parecem atender à agenda de uma Instituição centenária que guarda quase cinco séculos de nossa memória.

Certos da compreensão de V. Exa. ao pleito ora encaminhado pelos servidores do Arquivo Nacional,

Respeitosamente,

Servidores do Arquivo Nacional

Fonte: Associação dos Arquivistas do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em

quarta-feira, 12 de abril de 2006

Enseñarán a los chicos cómo ver TV

LA PLATA.- El gobierno bonaerense lanzó ayer el programa "Forjar", para enseñar a chicos y adolescentes a mirar la televisión con espíritu crítico. El programa, a cargo del Instituto Cultural de la provincia de Buenos Aires, formará a docentes y bibliotecarios para que puedan tratar estos temas en las escuelas y en unas 500 bibliotecas populares de toda la provincia.

La intención, explicó el presidente del instituto, Alberto Hernández, es "formar a formadores" que a su vez analizarán con los jóvenes el lenguaje televisivo, a partir del bagaje teórico adquirido en un taller que estará apoyado en fragmentos de noticieros, programas culturales, talk-shows, series y otras emisiones de televisión.

En ese taller, que consistirá en cuatro encuentros de cuatro horas cada uno, se tratarán la relación entre la lectura y los medios audiovisuales, los diferentes tipos de audiencias televisivas y la experiencia de los chicos frente a la TV.

"Si uno sólo quiere formar lectores de libros, se olvida de un gran lenguaje que hoy está presente en la sociedad", dijo Hernández a LA NACION.

Florencia Saintout, titular de la Dirección de Bibliotecas del Instituto, dijo que se prevé llegar a unos 3000 chicos y adolescentes que ya son usuarios de las bibliotecas populares. El programa costará 57.000 pesos en los primeros tres meses.


Link corto: http://www.lanacion.com.ar/796529

sábado, 8 de abril de 2006

"Livro do Desassossego" - fragmentos

Possuir é perder. Sentir sem possuir é guardar, porque é extrair de uma coisa a sua essência.

O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida .


Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa

Fonte: "Livro do Desassossego"
Autor: Pessoa , Fernando

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Maconha & Livros

"(...) Devido a sua versatilidade, a planta que podia ser usada tanto para tratar doenças quanto para fazer cordas e tecidos se espalhou pelo planeta. Da Índia, a maconha migrou para o Oriente Médio e de lá para a África. Na Europa, os antigos gregos, e depois os romanos, aprenderam a fabricar as velas e cordas de seus navios com o cânhamo. Mais tarde, por volta do século 15, a planta serviu como matéria-prima para fazer o papel dos primeiros livros europeus e as telas de pintura dos gênios da Renascença."

Fonte: http://www.ofaj.com.br - Dez coisas que você precisa saber sobre Maconha. Mundo Estranho, v.4, n.5, p.16, maio 2005

quarta-feira, 5 de abril de 2006



Amar você assim desse jeito
E acordar no meio da madrugada
Sem você do meu lado
Tortura
Amar você assim desse jeito
E contar os segundos para te ver
Sem conseguir concentrar-se
Loucura
Amar você assim desse jeito
E não conseguir se expressar
Sem palavras para traduzir este sentimento

Sem palavras...

terça-feira, 4 de abril de 2006

Love Song - The Cure

Whenever I'm alone with you,
you make me feel
Like I am home again
Whenever I'm alone with you,
you make me feel like I am whole again

Whenever I'm alone with you,
you make me feel
Like I am young again
Whenever I'm alone with you,
you make me feel like I am fun again

However far away,
I will always love you,
However long I stay,
I will always love you,
Whatever words I say,
I will always love you,
I will always love you

Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am free again,
Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am clean again

However far away,
I will always love you,
However long I stay,
I will always love you,
Whatever words I say,
I will always love you,
I will always love you

Fer, amor meu grande amor...

O que sera de uma bibliotecaria en Sanfermin?


Os espanhóis tem algumas festas bem nanders, muitas extremamente estranhas.
Eu não sei qual a graça de sair correndo com uns touros atrás, mas eles acham graça, e eu descobri que vou ver isto de perto, ou pelo menos tentar entender o que se passa na cabeça deste povo.
Esta "corrida" dura aproximadamente 2/3 minutos, porque se passar disso vocês imaginam o estrago que é feito.
Para os curiosos, visitem o site http://www.sanfermin.com e entrem no clima de San fermin!