quinta-feira, 28 de abril de 2005

Dificil

Teus olhos de aloucada penetram no ínfimo de meu espírito
Que à noite acolhe maternalmente
Teus toques de magia causam-me arrepios
Que jamais senti com outra pessoa
È insuportável a idéia da despedida
Entre a amizade que a distância não ocultará
Entre o amor carnal que inexplicavelmente surgiu
Somos cumplíces aloucadas de uma breve jornada

quinta-feira, 14 de abril de 2005

Tristeza

Sempre tenho a impressão de dizer as palavras erradas, causar uma má interpretação, do que realmente quero dizer. Ultimamente tenho uma "trava" em meus sentimentos, ao comunicar-me devo confundir as pessoas... Deve ser porque ando confusa, nem ao menos, sei me expressar diante desta confusão. É uma tristeza que me domina, que me intriga... Não sei mais, talvez esta seja a fase que os sentimentos estiveram mais confusos, em toda a minha vida... não sei... não sei... Só sei desta tristeza... da qual tento achar uma razão... "Por que algumas pessoas que foram tão importantes em minha vida acabaram sumindo num curto espaço de tempo?" As pessoas, se vão, sem ao menos eu conseguir demonstrar minha gratidão, minha paixão, meu tesão, minha amizade, meu amor...

sexta-feira, 8 de abril de 2005

Paraty - RJ

Mais um dia se passou, e eu em meia a tanta confusão... perdida entre as ruas e os mares, de Parati.
Estou só... e só quero ficar...
Ontem a caminho desta cidade, durante a viagem eu li "O Barão", de Branquinho da Fonseca... e este me deixou a refletir, a me enlouquecer...
Depois eu lhe direi o porquê.
O porquê de estar onde estou, o porquê de não saber nem para onde irei.
Só tenho certeza do que não quero e não gosto.
Esta minha real situação atual sobre meu estágio animal de "ir" sei lá onde irá me levar. Satã que leve a tristeza!
Estou indo me deitar ...
É cedo...
Não quero aqueles beijos... não quero aquele cheiro...
Quero minha amiga ... a me consolar... a me ajudar